Se você está começando a investir, o tesouro direto pode ser sua porta de entrada para a liberdade financeira.
Em um cenário econômico cada vez mais volátil, com altas taxas de juros, inflação oscilante e incertezas no mercado, buscar um investimento seguro, acessível e eficiente se tornou prioridade para muitos brasileiros.
É nesse contexto que o Tesouro Direto se destaca como uma das melhores alternativas para quem quer dar os primeiros passos no mundo dos investimentos com baixo risco e alta previsibilidade.
O Tesouro Direto é um programa do Governo Federal, em parceria com a B3, que permite a pessoas físicas a compra de títulos públicos federais de forma totalmente online.
Ao investir no Tesouro, você está, na prática, emprestando dinheiro ao governo em troca de uma remuneração acordada, podendo ser prefixada, atrelada à taxa Selic ou indexada à inflação (IPCA).
Esse tipo de aplicação é considerada extremamente segura, pois tem como garantia o próprio Tesouro Nacional — o que significa que o risco de calote é baixíssimo.
Outras vantagens que vale a pena mencionarmos também são:
Além da segurança, o programa oferece outras vantagens que o tornam ideal para investidores iniciantes:
É possível começar com valores a partir de R$ 30, não há necessidade de conhecimento técnico profundo, e o acesso é simples por meio de corretoras autorizadas.
A combinação entre baixo valor inicial, alta liquidez e diversidade de títulos faz do Tesouro Direto uma opção muito atrativa para quem está buscando estabilidade, rendimento acima da poupança e educação financeira de qualidade.
Neste artigo, você vai aprender como investir no Tesouro Direto de forma simples e segura.
Vamos explorar os tipos de títulos disponíveis, o passo a passo para começar, os riscos envolvidos e como escolher a melhor opção de acordo com seu perfil e objetivos.
Se você quer entender de verdade como funciona o tesouro direto e por que ele é uma excelente escolha para formar reserva de emergência ou planejar o futuro, continue com a leitura.
Oque é o tesouro direto?
Tesouro Direto Para Iniciantes
O Tesouro Direto é um programa de investimentos criado em 2002 pelo Tesouro Nacional, em parceria com a B3, a bolsa de valores oficial do Brasil.
Seu principal objetivo é permitir que pessoas físicas possam investir diretamente em títulos públicos federais, de forma simples, acessível e totalmente online.
Esses títulos são emitidos pelo governo como forma de captar recursos para financiar atividades do Estado, como infraestrutura, saúde, educação e pagamento da dívida pública.
Investir no Tesouro Direto significa emprestar dinheiro ao governo em troca de uma remuneração que será paga em uma data futura, conforme as condições do título escolhido.
Essa remuneração pode ser prefixada, pós-fixada à taxa Selic ou atrelada ao índice de inflação (IPCA), o que torna o Tesouro Direto uma alternativa versátil dentro da renda fixa.
Além disso, por ser garantido pelo Tesouro Nacional, é considerado um dos investimentos mais seguros do país, ideal para quem busca previsibilidade e baixo risco.
Uma das grandes vantagens do Tesouro Direto é a sua acessibilidade.
Com apenas R$ 30, qualquer pessoa pode começar a investir, sem precisar ter uma grande quantia em mãos ou conhecimentos avançados sobre o mercado financeiro.
Essa característica democratizou o acesso aos investimentos no Brasil, promovendo a inclusão financeira e incentivando o planejamento financeiro de longo prazo.
A possibilidade de investir via plataformas digitais também facilita o acompanhamento e a gestão dos títulos adquiridos.
Hoje, o Tesouro Direto é amplamente utilizado por investidores de todos os perfis, especialmente os iniciantes, como forma de formar uma reserva de emergência, proteger o patrimônio da inflação, ou até mesmo planejar a aposentadoria com mais segurança.
Ele se tornou um pilar fundamental da estratégia de diversificação em carteiras conservadoras e moderadas, ganhando destaque entre os ativos recomendados por planejadores financeiros e educadores do mercado.
Por que investir no Tesouro Direto?
Tesouro direto Vale a pena?
Investir no Tesouro Direto é uma das formas mais seguras e acessíveis de aplicar seu dinheiro no Brasil.
Por ser um programa vinculado ao Governo Federal, os títulos públicos oferecidos possuem garantia do Tesouro Nacional, o que significa que o risco de inadimplência é extremamente baixo.
Essa característica torna o Tesouro Direto um porto seguro especialmente em momentos de instabilidade econômica, sendo uma opção confiável para quem está começando a investir e busca preservar seu capital.
Outro grande atrativo é o baixo valor de entrada exigido para investir. Com apenas R$ 30, qualquer pessoa pode começar a montar sua carteira de investimentos em títulos públicos.
Essa facilidade contribui para a democratização do mercado financeiro, permitindo que trabalhadores formais e informais, jovens investidores, autônomos e até estudantes possam aplicar seus recursos de maneira consciente.
Além disso, o processo é 100% digital, o que elimina burocracias e torna o acesso ainda mais simples.
A flexibilidade do Tesouro Direto também é um ponto de destaque.
Existem títulos voltados para objetivos de curto, médio e longo prazo, com diferentes formas de remuneração;
Como o Tesouro Selic, ideal para reserva de emergência, o Tesouro IPCA+, excelente para proteger o poder de compra contra a inflação, e o Tesouro Prefixado, que oferece previsibilidade de retorno.
Essa variedade permite que investidores com diferentes perfis de risco e metas financeiras encontrem alternativas alinhadas às suas necessidades.
Além da segurança e acessibilidade, o Tesouro Direto proporciona possibilidade de ganhos reais acima da inflação, especialmente nos títulos indexados ao IPCA.
Isso significa que, ao investir nesse produto, o investidor não apenas preserva seu poder de compra ao longo do tempo, mas também obtém uma rentabilidade líquida superior à inflação.
Em comparação com a poupança e outros ativos conservadores, o Tesouro Direto oferece uma relação risco-retorno muito mais vantajosa, tornando-se uma excelente alternativa para quem busca crescimento patrimonial com responsabilidade.
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Quais são os tipos de títulos do Tesouro direto
O Tesouro Direto oferece diferentes tipos de títulos públicos, cada um com características específicas de rentabilidade, risco e prazo.
Entender as particularidades de cada título é essencial para tomar decisões mais alinhadas aos seus objetivos financeiros.
Os três principais produtos disponíveis atualmente são: Tesouro Selic, Tesouro IPCA+ e Tesouro Prefixado, todos acessíveis via corretoras autorizadas e plataformas digitais.
Vamos entender melhor cada um deles á partir de agora:
Tesouro selic
O Tesouro Selic é um título com rentabilidade pós-fixada, ou seja, seu rendimento acompanha a variação da taxa Selic, a taxa básica de juros da economia brasileira.
Por ter alta liquidez e baixa volatilidade, ele é o mais indicado para quem busca segurança e disponibilidade diária do dinheiro, sendo ideal para formar reserva de emergência ou para investidores mais conservadores.
Além disso, como sofre pouco com a marcação a mercado, é o título com menor risco de oscilação negativa no curto prazo.
Tesouro IPCA+
Já o Tesouro IPCA+ é um título híbrido, com rentabilidade atrelada à inflação (IPCA) mais uma taxa fixa de juros.
Essa combinação garante um ganho real acima da inflação, protegendo o poder de compra do investidor ao longo dos anos.
Por isso, é ideal para metas de longo prazo, como aposentadoria, educação dos filhos ou acumulação de patrimônio.
No entanto, por ter vencimentos longos e ser mais sensível às variações da taxa de juros, pode apresentar oscilações no valor de mercado antes do vencimento.
Tesouro Prefixado
Por fim, o Tesouro Prefixado oferece uma taxa de juros fixa, definida no momento da aplicação. Isso permite ao investidor saber exatamente quanto irá receber no vencimento, desde que mantenha o título até o fim do prazo.
É indicado para quem acredita que a taxa de juros atual é atrativa e deseja garantir esse rendimento.
No entanto, vale ressaltar que ele é mais suscetível à marcação a mercado, o que pode gerar perdas se o título for vendido antes do vencimento em um cenário de alta da Selic.
Esses três tipos de títulos do Tesouro Direto atendem a perfis variados de investidores, permitindo estratégias personalizadas de acordo com o horizonte de tempo, tolerância ao risco e objetivos financeiros.
Entender as diferenças entre eles é fundamental para montar uma carteira de renda fixa sólida e eficiente, alinhada ao seu planejamento financeiro.
Como investir no tesouro direto Passo a passo
Como investir no tesouro direto
Investir no Tesouro Direto é um processo simples, rápido e totalmente online.
Mesmo quem nunca teve contato com o mercado financeiro consegue aplicar com segurança e autonomia, desde que siga um passo a passo básico.
A seguir, você confere como começar a investir nesse tipo de título público federal, com orientações práticas que vão te ajudar a dar os primeiros passos de forma consciente e eficaz.
Passo 1:
Abra uma conta em uma corretora de valores. O primeiro passo é escolher uma corretora autorizada pelo Tesouro Nacional.
Algumas das mais conhecidas e confiáveis no Brasil são a XP Investimentos, Rico, Easynvest, BTG Pactual, Inter, entre outras.
Após abrir a conta, será necessário preencher seu perfil de investidor e realizar um depósito na conta da corretora para ter saldo disponível para aplicar nos títulos públicos.
Com a conta aberta e o dinheiro transferido, você pode acessar diretamente a plataforma do Tesouro Direto (tesourodireto.com.br) ou operar por meio do aplicativo ou site da sua corretora.
Ambas as opções permitem simular, escolher e comprar os títulos disponíveis. O layout costuma ser intuitivo e voltado para investidores de todos os níveis de experiência.
Passo 3:
Escolha o título de acordo com seu objetivo financeiro. Antes de investir, é fundamental entender o que você deseja alcançar: montar uma reserva de emergência, proteger seu dinheiro da inflação, garantir uma aposentadoria tranquila?
Para cada objetivo, existe um título mais adequado: Tesouro Selic para liquidez, Tesouro IPCA+ para longo prazo, Tesouro Prefixado para previsibilidade de rendimento.
Use o simulador oficial do Tesouro Direto para estimar quanto você receberá ao final do prazo escolhido, considerando o valor aplicado, os prazos e as taxas.
Passo 4:
Invista o valor desejado e confirme a operação. Após escolher o título, basta inserir o valor que deseja aplicar (a partir de R$ 30) e confirmar a transação.
O sistema irá reservar o título em seu nome e, no dia seguinte útil, o investimento será efetivado.
Você pode fazer novas aplicações a qualquer momento, montar uma carteira diversificada ou até mesmo agendar compras mensais automáticas, dependendo da corretora.
Passo 5:
Acompanhe seus investimentos regularmente. Depois de investir, é importante acompanhar o desempenho dos seus títulos, principalmente se você optou por aplicações de médio ou longo prazo.
A plataforma do Tesouro Direto e os apps das corretoras permitem visualizar sua carteira, rentabilidade acumulada, valor de mercado e prazos de vencimento.
Ficar atento às oscilações da taxa Selic, da inflação e ao comportamento da marcação a mercado ajuda a tomar decisões mais conscientes ao longo do tempo.
Seguindo esse passo a passo, investir no Tesouro Direto se torna uma tarefa prática e estratégica para qualquer perfil de investidor.
Além de ser uma excelente porta de entrada para o universo da renda fixa, é também uma forma de desenvolver disciplina financeira e garantir maior segurança para o seu futuro.
Como escolher o melhor título para o seu perfil
Escolher o melhor título do Tesouro Direto para investir depende diretamente do seu perfil de investidor, dos seus objetivos financeiros e do prazo em que pretende manter o dinheiro aplicado.
Compreender esses três elementos é essencial para tomar decisões alinhadas à sua tolerância ao risco e às metas que deseja alcançar.
Felizmente, o Tesouro Direto oferece alternativas para diferentes perfis — do mais conservador ao investidor de longo prazo.
Vejamos melhor o título ideal para cad um deles:
Perfil Conservador
Para o perfil conservador, que prioriza segurança, liquidez e menor exposição às oscilações do mercado, o título mais indicado é o Tesouro Selic.
Sua rentabilidade é pós-fixada e acompanha a taxa básica de juros da economia, a Selic.
Isso significa que ele praticamente não sofre com a marcação a mercado, e o investidor não corre o risco de perder dinheiro caso precise resgatar antes do vencimento.
Por isso, o Tesouro Selic é a melhor escolha para montar uma reserva de emergência, que precisa estar sempre disponível para imprevistos.
Perfil Moderado
Já o investidor moderado ou de longo prazo, que tem objetivos como aposentadoria, compra de um imóvel ou planejamento para a faculdade dos filhos, pode se beneficiar do Tesouro IPCA+.
Esse título oferece uma rentabilidade composta por uma taxa fixa + variação da inflação (IPCA), o que garante um ganho real acima da inflação.
Por ser mais sensível a variações na taxa de juros, o ideal é mantê-lo até o vencimento.
Títulos como o Tesouro IPCA+ 2045 são ideais para quem está focado em construir um patrimônio de longo prazo com proteção do poder de compra.
Para quem tem um perfil mais previsível e busca um rendimento fixo, com horizonte de curto ou médio prazo, o Tesouro Prefixado pode ser a melhor opção.
Ele oferece uma taxa de juros definida no momento da aplicação, o que significa que você já sabe quanto vai receber no vencimento.
Essa previsibilidade é atrativa, especialmente quando a taxa Selic está em queda ou estabilizada.
Exemplo prático:
Se o objetivo for, por exemplo, usar o dinheiro em dois ou três anos, o Tesouro Prefixado com vencimento curto é uma alternativa interessante.
Em resumo, entender seu perfil e seus objetivos é o primeiro passo para investir com inteligência no Tesouro Direto.
Perfis conservadores devem priorizar liquidez e segurança; quem pensa no longo prazo deve focar em títulos indexados à inflação; e aqueles que desejam previsibilidade podem optar pelos prefixados.
Essa estratégia personalizada garante que seu dinheiro esteja aplicado de forma eficiente e compatível com a sua realidade financeira.
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Quais são os riscos de se investir no Tesouro Direto?
É possível perder dinheiro no tesouro direto?
Apesar de ser considerado um dos investimentos mais seguros do Brasil, o Tesouro Direto também apresenta alguns riscos que devem ser compreendidos antes de aplicar seu dinheiro.
Esses riscos não significam que você necessariamente perderá dinheiro, mas sim que é preciso atenção a certos fatores — especialmente em títulos com vencimentos mais longos ou em momentos de instabilidade econômica.
Um dos principais pontos de atenção é a marcação a mercado, que pode afetar o valor do seu título caso você precise vendê-lo antes do vencimento.
Como funciona á marcação á mercado dos título públicos na prática!
A marcação a mercado é o ajuste diário do preço dos títulos públicos com base nas condições do mercado, especialmente nas taxas de juros.
Quando a taxa Selic sobe, os títulos antigos se tornam menos atrativos, e seus preços caem. Quando a taxa cai, os títulos se valorizam.
Isso significa que, se você vender um título antes do vencimento, pode ter um valor maior ou menor do que o investido, dependendo do momento econômico.
Esse risco é mais relevante em títulos de longo prazo, como o Tesouro IPCA+ 2045 ou Tesouro Prefixado com vencimento distante.
Além disso, há custos tributários e operacionais no Tesouro Direto que impactam a rentabilidade líquida.
O Imposto de Renda (IR) segue uma tabela regressiva que varia de 22,5% a 15%, dependendo do tempo em que o dinheiro ficou investido.
Já o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) incide apenas nos primeiros 30 dias, penalizando resgates muito curtos.
Também existe a taxa de custódia da B3, atualmente de 0,20% ao ano, que incide sobre o valor aplicado. Esses encargos são importantes de considerar no cálculo do retorno final da aplicação.
Para mitigar os riscos no Tesouro Direto, a melhor estratégia é manter os títulos até o vencimento, pois dessa forma você garante a rentabilidade acordada no momento da compra, sem ser afetado pelas oscilações do mercado.
Também é essencial entender as características de cada título antes de investir — saber se ele é pós-fixado, atrelado à inflação ou prefixado, e avaliar se o seu prazo e objetivo financeiro estão alinhados com o título escolhido.
Com planejamento, disciplina e informação, o Tesouro Direto continua sendo uma opção sólida e confiável dentro da renda fixa.
Vale a pena investir no tesouro direto em 2025?
Tesouro direto Vale a pena?
Em 2025, o cenário econômico brasileiro apresenta desafios e oportunidades que tornam o Tesouro Direto uma opção muito atrativa para investidores que buscam segurança aliada a uma boa rentabilidade.
Com a taxa Selic ainda em patamares elevados, o investimento em títulos públicos federais oferece rendimentos superiores aos de muitos outros produtos de renda fixa tradicionais.
Além disso, a inflação, embora controlada, segue como uma preocupação para quem deseja preservar o poder de compra ao longo do tempo;
O que torna os títulos atrelados ao IPCA especialmente interessantes.
Vamos comparar os títulos do tesouro direto com a poupança
Quando comparado à poupança, o Tesouro Direto apresenta vantagens claras.
A poupança, apesar de sua liquidez imediata, rende muito abaixo da inflação e da taxa básica de juros, especialmente em períodos de alta da Selic.
Já em relação a outros investimentos de renda fixa, como os Certificados de Depósito Bancário (CDBs);
O Tesouro Direto costuma oferecer taxas competitivas sem a necessidade de grandes investimentos iniciais e com a segurança de ser garantido pelo Tesouro Nacional.
Além disso, a liquidez diária em títulos como o Tesouro Selic oferece flexibilidade superior em comparação a CDBs com prazos mais longos.
O Tesouro Direto é mais vantajoso especialmente para quem busca diversificação e proteção contra a inflação, pois permite escolher entre diferentes tipos de títulos;
Prefixados, pós-fixados e indexados ao IPCA — adaptando-se a diversos perfis e objetivos.
Para investidores conservadores ou iniciantes, o Tesouro Selic é uma excelente alternativa para reserva de emergência;
Enquanto títulos IPCA+ são ideais para quem quer garantir um retorno real em investimentos de médio e longo prazo.
Além disso, a facilidade de começar com valores baixos e a simplicidade da plataforma reforçam seu apelo.
Em resumo, investir no Tesouro Direto em 2025 vale a pena para quem busca equilibrar segurança e rentabilidade;
Especialmente num momento em que o ambiente econômico exige cautela e estratégia.
Com o conhecimento adequado e planejamento, é possível construir uma carteira sólida, capaz de proteger o patrimônio e gerar ganhos consistentes ao longo do tempo.
Assim, o Tesouro Direto se mantém como uma das melhores portas de entrada para o mundo dos investimentos no Brasil.
Oque você precisa entender para investir no tesouro direto então?
Tesouro Direto – Guia definitivo Para iniciantes.
Em 2025, o cenário econômico brasileiro apresenta desafios e oportunidades que tornam o Tesouro Direto uma opção muito atrativa para investidores que buscam segurança aliada a uma boa rentabilidade.
Com a taxa Selic ainda em patamares elevados, o investimento em títulos públicos federais oferece rendimentos superiores aos de muitos outros produtos de renda fixa tradicionais.
Além disso, a inflação, embora controlada, segue como uma preocupação para quem deseja preservar o poder de compra ao longo do tempo, o que torna os títulos atrelados ao IPCA especialmente interessantes.
Quando comparado à poupança, o Tesouro Direto apresenta vantagens claras.
A poupança, apesar de sua liquidez imediata, rende muito abaixo da inflação e da taxa básica de juros, especialmente em períodos de alta da Selic.
Já em relação a outros investimentos de renda fixa, como os Certificados de Depósito Bancário (CDBs);
Onde o Tesouro Direto costuma oferecer taxas competitivas sem a necessidade de grandes investimentos iniciais e com a segurança de ser garantido pelo Tesouro Nacional.
Além disso, a liquidez diária em títulos como o Tesouro Selic oferece flexibilidade superior em comparação a CDBs com prazos mais longos.
O Tesouro Direto é mais vantajoso especialmente para quem busca diversificação e proteção contra a inflação, pois permite escolher entre diferentes tipos de títulos :
Entenda como cada título funciona na prática!
Títulos prefixados, pós-fixados e indexados ao IPCA — adaptando-se a diversos perfis e objetivos.
Para investidores conservadores ou iniciantes, o Tesouro Selic é uma excelente alternativa para reserva de emergência;
E os títulos IPCA+ são ideais para quem quer garantir um retorno real em investimentos de médio e longo prazo.
Além disso, a facilidade de começar com valores baixos e a simplicidade da plataforma reforçam seu apelo.
Em resumo, investir no Tesouro Direto em 2025 vale a pena para quem busca equilibrar segurança e rentabilidade, especialmente num momento em que o ambiente econômico exige cautela e estratégia.
Com o conhecimento adequado e planejamento, é possível construir uma carteira sólida, capaz de proteger o patrimônio e gerar ganhos consistentes ao longo do tempo.
Assim, o Tesouro Direto se mantém como uma das melhores portas de entrada para o mundo dos investimentos no Brasil.
O tesouro direto cobra alguma taxa para quem investir nos títulos?
Sim o tesouro direto tem sim Incidência de taxas para quem investe em seus títulos, mais é uma taxa bem Baixinha, de 0,25% ao ano só.
Havendo também em algumas instituições cobranças de taxas;
você deve abrir conta em corretoras que tem taxa zero para investir no tesouro direto.
Oque não é difícil de achar, Uma vez que atualmente á maioria delas não cobram taxas;
e se você quiser ver a lista delas para abrir sua conta e investir com taxa zero;
Basta acessar o site do tesouro direto e conferir a lista das instituições que não cobram essas taxas.
Outras taxas existentes são ás relativas á tributação do imposto de renda;
onde á depender do título e do tempo que você deixar o valor investido você paga uma Alíquota específica.
Como na lista aqui abaixo:
Veja como funciona á cobrança do Imposto de Renda no Tesouro Direto
Até 180 dias: 22,5%
De 181 a 360 dias: 20%
De 361 a 720 dias: 17,5%
A partir de 721 dias: 15%.
Perguntas frequentes sobre Como Investir o Tesouro direto
Tesouro Selic é pra você?
Quanto rende R$ 100 no Tesouro Direto?
O rendimento de R$ 100 investidos no Tesouro Direto varia conforme o tipo de título escolhido e o prazo de vencimento.
Títulos como o Tesouro Selic oferecem rentabilidade atrelada à taxa básica de juros, enquanto o Tesouro IPCA+ garante retorno real acima da inflação.
Assim, o valor final dependerá do cenário econômico e da taxa contratada no momento da compra, além do tempo que o dinheiro permanecer investido.
Qual o melhor título para iniciantes?
Para quem está começando, o Tesouro Selic é o mais recomendado por sua liquidez diária e menor volatilidade.
Ele acompanha a taxa básica de juros e oferece segurança para emergências ou objetivos de curto prazo.
Já o Tesouro IPCA+ é indicado para quem deseja proteger o patrimônio da inflação e tem um horizonte de investimento mais longo, sendo ideal para objetivos futuros como aposentadoria.
Posso perder dinheiro no Tesouro Direto?
Embora o Tesouro Direto seja considerado um investimento de baixo risco;
É possível ter perdas caso o investidor venda o título antes do vencimento em um momento desfavorável, quando os preços estão abaixo do valor investido.
Essa variação é consequência da marcação a mercado.
No entanto, mantendo o título até o vencimento, o investidor recebe o valor acordado, minimizando riscos.
Tesouro Direto tem garantia do FGC?
Não, os títulos do Tesouro Direto não contam com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), pois são emitidos pelo governo federal, que possui capacidade própria de honrar suas dívidas.
Essa garantia soberana é considerada mais segura que a do FGC, já que o governo é o emissor dos títulos e compromete-se a pagar o investidor na data estipulada.
Qual o melhor título em 2025?
A escolha do melhor título em 2025 dependerá do perfil do investidor, dos objetivos financeiros e do cenário econômico vigente.
Com a expectativa de inflação e variações na taxa Selic, o Tesouro IPCA+ pode ser uma boa opção para quem busca proteção contra a alta dos preços;
Enquanto o Tesouro Selic continua sendo ideal para reserva de emergência e investimentos de curto prazo.
É fundamental acompanhar as condições do mercado e planejar a carteira conforme o momento econômico.
Você já imaginou ter em mãos a mesma lógica que grandes lendas do mercado usaram para encontrar as ações mais lucrativas de suas carreiras?
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É como ter uma bússola de valor na mão, apontando onde está o maior potencial de multiplicação.
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