Resumo Executivo – E visão geral do desempenho do 2T25 da Cosan (CSAN3).
A Cosan S.A., uma das maiores holdings de investimento do Brasil, reportou resultados desafiadores no segundo trimestre de 2025 (2T25).
O prejuízo líquido consolidado foi de R$ 946 milhões, um aumento expressivo em relação ao prejuízo de R$ 227 milhões no mesmo período do ano anterior.
Embora o EBITDA ajustado consolidado de R$ 4,8 bilhões tenha superado as expectativas do mercado, essa performance foi impulsionada por um evento não recorrente: o reconhecimento de uma indenização de seguro de R$ 444 milhões recebida pela Moove após um incêndio.
A estrutura de capital da Cosan continua sendo um ponto de atenção.
A alavancagem ajustada pró-forma (relação Dívida Líquida/EBITDA dos últimos 12 meses) aumentou de 2,8x no trimestre anterior para 3,4x.
O principal fator que pressiona o balanço da holding é a performance da Raízen, sua subsidiária mais relevante.
A Raízen registrou um prejuízo líquido e viu sua dívida líquida consolidada disparar para R$ 49,2 bilhões, levando sua alavancagem a 4,5x.
A gestão da Cosan tem sinalizado um plano de ação claro para enfrentar esses desafios.
A estratégia inclui a busca por um sócio estratégico para a Raízen e a potencial venda de ativos, com o objetivo de desalavancar a holding e liberar valor.
A tese de investimento nas ações da Cosan reside, portanto, na capacidade da gestão de executar este plano e reduzir o significativo “desconto de holding” em sua avaliação de mercado.
A resiliência operacional da Rumo e o foco contínuo no tema da transição energética também são considerados pontos de destaque.
Perfil Corporativo e Estrutura de Negócios da Cosan
CSAN3 – Estrutura Societária da Cosan
CSAN3 – Cosan S.A: Uma Holding de Investimentos Estratégicos
A Cosan se estabelece no mercado como uma holding de investimento, destacando-se por um “modelo de gestão único e uma cultura empreendedora”.
A empresa não se limita a ser uma proprietária passiva de participações, mas se autodenomina uma investidora ativa, cuja função é impulsionar seus negócios para alcançar seu “máximo potencial”.
A história do grupo, que começou com a produção de cana-de-açúcar em 1936, evoluiu para um portfólio robusto e diversificado que abrange setores vitais da economia brasileira, como energia, logística, agronegócio e lubrificantes.
No entanto, a análise de seu fluxo de caixa de dividendos revela uma concentração de risco significativa, o que desafia a percepção de um portfólio verdadeiramente diversificado.
A holding depende amplamente dos pagamentos de dividendos de suas investidas, e a Raízen e a Compass, juntas, representaram aproximadamente 80% do fluxo de dividendos total acumulado pela Cosan.
Essa alta dependência implica que o risco da holding está fortemente atrelado ao desempenho e à política de dividendos de apenas duas subsidiárias, o que gera uma subordinação de suas dívidas em relação às dívidas operacionais das investidas.
O Portfólio de Ativos e a Tese da Transição Energética da Cosan
O crescimento da Cosan está intimamente alinhado com a estratégia de liderança na “transição energética” e no “desenvolvimento sustentável”.
A empresa se posiciona como uma pioneira no setor, com uma participação integral na mudança da matriz energética brasileira.
Dentro desse portfólio, a Raízen é a principal referência em biocombustíveis e bioenergia.
Suas operações se estendem desde a produção de açúcar e etanol até a distribuição de combustíveis sob a licença da marca Shell.
A busca por inovação em novas fontes, como o biogás e a biomassa, e o investimento no etanol de segunda geração (E2G) reforçam seu papel central na tese de sustentabilidade.
A Compass, por sua vez, complementa essa estratégia ao atuar no mercado de gás natural, um combustível com menor impacto ambiental e considerado estratégico para a descarbonização.
A companhia, que investiu mais de R$ 12 bilhões desde 2020, busca ampliar e diversificar o mercado de gás no Brasil e se beneficia da projeção de crescimento de sua participação na matriz energética do país.
Outra peça importante do portfólio é a Moove, que opera no mercado global de lubrificantes com a marca Mobil e outras, diversificando as fontes de receita da holding para além das fronteiras brasileiras.
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O Plano de Simplificação Societária e seus Impactos
Desde 2020, a Cosan tem trabalhado em um plano para simplificar sua complexa estrutura societária, com o objetivo de unificar os free floats e aumentar a liquidez das ações, buscando, em última análise, “destravar” o valor de mercado do grupo.
A unificação das ações da Cosan Limited e da Cosan Logística sob o guarda-chuva da Cosan S.A. foi um passo crucial nesse processo.
Mais recentemente, a aquisição de 47% de participação adicional na gestora de propriedades agrícolas Radar por R$ 1,479 bilhão, elevando a participação total da Cosan para mais de 50%, demonstra a consolidação do controle da holding sobre ativos estratégicos do agronegócio.
Este movimento reforça a estratégia de alocação de capital e o compromisso com o setor.
Análise Financeira Consolidada (2T25) de Cosan
Cosan – Desempenho do Lucro Líquido: Aprofundamento nas causas do prejuízo
O segundo trimestre de 2025 foi marcado por um prejuízo líquido consolidado de R$ 946 milhões, um resultado quase quatro vezes pior do que o prejuízo de R$ 227 milhões registrado no 2T24.
Uma das principais causas desse resultado negativo foi a reversão da equivalência patrimonial.
No 2T24, esse item havia contribuído positivamente com R$ 1,3 bilhão, mas no 2T25 gerou um prejuízo de R$ 173 milhões.
A principal força por trás dessa deterioração foi a performance da Raízen, que reportou um resultado líquido negativo, transmitindo este prejuízo para o balanço da holding.
Este fenômeno demonstra a forte e direta correlação entre a saúde financeira da Raízen e os resultados consolidados da Cosan.
A Dinâmica do EBITDA Consolidado: O Papel da Indenização da Moove
A Moove é uma subsidiária da Cosan, que produz óleos e lubrificantes.
Apesar do prejuízo líquido, o EBITDA ajustado proforma consolidado da Cosan atingiu R$ 4,8 bilhões, superando levemente as estimativas do mercado.
A análise, no entanto, revela que essa performance positiva foi impulsionada por um evento não recorrente.
A Moove, subsidiária de lubrificantes, recebeu uma indenização de seguro de R$ 444 milhões após um incêndio em sua fábrica no Rio de Janeiro.
Este ganho inesperado e substancial foi incorporado ao EBITDA do segmento, o que elevou o resultado consolidado da holding.
Uma avaliação mais aprofundada mostra que, sem esse ganho, o EBITDA consolidado da Cosan teria ficado 5% abaixo da estimativa da XP Investimentos.
Esse evento financeiro, embora benéfico no curto prazo, mascarou uma realidade operacional mais fraca, mostrando que o desempenho subjacente do portfólio foi menos robusto do que o número principal sugere.
Visão Geral da Estrutura de Capital: Dívida, Alavancagem e Liquidez da Cosan
A estrutura de capital consolidada da Cosan permanece como o principal ponto de risco, especialmente em um ambiente de altas taxas de juros.
A alavancagem ajustada pró-forma da holding subiu de 2,8x no 1T25 para 3,4x no 2T25, principalmente devido a um aumento significativo da dívida líquida consolidada, que saltou de R$ 56,9 bilhões para R$ 71,5 bilhões.
Embora a dívida líquida da própria holding tenha diminuído de R$ 25,5 bilhões para R$ 21,5 bilhões, o desempenho das controladas, em particular a Raízen, pesou consideravelmente no resultado consolidado.
Apesar do aumento da alavancagem consolidada, a holding Cosan S.A. tem demonstrado uma gestão de liquidez prudente, mantendo uma posição de caixa de aproximadamente R$ 4 bilhões e sem dívidas com vencimento até 2028.
Tabela 1: Indicadores Financeiros Consolidados da Cosan (2T25)
Indicador
2T25
Variação a/a
Notas
Prejuízo Líquido
R$ 946 milhões
Quadruplicou
Pressionado pelo resultado da Raízen
EBITDA Ajustado Proforma
R$ 4,8 bilhões
n/d
Inclui indenização de seguro da Moove
EBITDA s/ Indenização
R$ 4,356 bilhões
n/d
5% abaixo da expectativa da XP
Dívida Líquida Consolidada
R$ 71,5 bilhões
+R$ 14,6 bilhões
Principalmente pela Raízen
Alavancagem (Dívida Líq./EBITDA LTM)
3,4x
2,8x no 1T25
Aumento devido ao crescimento da dívida e queda do EBITDA
Análise Detalhada dos Negócios Operacionais da Companhia
Raízen – Subsidiária do Grupo Cosan
Raízen (RAIZ4): Gerando Grande complexidade nos resultados de Cosan
A Raízen teve um trimestre particularmente fraco.
A companhia reportou um prejuízo líquido de R$ 158 milhões, com o EBITDA ajustado caindo 1,7%.
A dívida líquida da empresa saltou de R$ 31,6 bilhões para R$ 49,2 bilhões, o que fez sua alavancagem disparar para 4,5x, mais do que o dobro da alavancagem registrada no ano anterior.
A estratégia de crescimento acelerado e aquisições adotada pós-IPO em 2021, baseada em um cenário de juros baixos e otimismo com o etanol de segunda geração (E2G), encontrou um descompasso com o crescimento operacional.
O aumento das taxas de juros e um ambiente mais competitivo no mercado de mobilidade resultaram em margens pressionadas, tornando a estratégia insustentável.
Em resposta, a gestão da Raízen tem adotado medidas para fazer caixa e reduzir a dívida, incluindo a venda de ativos não essenciais, como as usinas Santa Elisa e Leme.
Em teleconferência, a Cosan reiterou a busca por um sócio estratégico para a Raízen como uma solução para sua estrutura de capital.
Tabela 2: Desempenho Financeiro da Raízen (2T25)
Indicador
Valor
Variação
Causa Principal
Prejuízo Líquido
R$ 158 milhões
n/d
Dívida e volatilidade do mercado
EBITDA Ajustado
R$ 3,662 bilhões
-1,7%
n/d
Dívida Líquida
R$ 49,2 bilhões
+R$ 17,6 bilhões a/a
Expansão pós-IPO
Alavancagem
4,5x
Mais que o dobro a/a
Disparada da dívida
Rumo (RAIL3): Resiliência e Crescimento na Logística da Cosan
Rumo Logística – Subsidiária do Grupo Cosan do seguimento logístico.
A Rumo, o braço de logística da Cosan, apresentou resultados resilientes no trimestre, revertendo um prejuízo anterior para um lucro líquido ajustado de R$ 731 milhões, uma leve alta de 1,4% em relação ao ano anterior.
A receita líquida cresceu 3,8% para R$ 3,7 bilhões, e o EBITDA ajustado avançou 6,4% para R$ 2,2 bilhões, superando a expectativa média dos analistas.
O desempenho operacional foi impulsionado por um aumento de 4% no volume transportado (TKU), com destaque para a Operação Norte, que viu seu volume crescer 8% graças a maiores volumes de soja e a consolidação de novas operações com celulose e bauxita.
Apesar dos resultados sólidos, as ações da Rumo caíram após o balanço, o que demonstra um descompasso entre a performance atual e a percepção de mercado.
A queda das ações é atribuída, em grande parte, à incerteza sobre a renegociação dos contratos de take or pay para 2025.
O mercado está focado em riscos futuros, como a postura mais dura das tradings de grãos e a busca por alternativas logísticas, o que afeta a previsibilidade da receita da Rumo e tem contaminado o desempenho do papel na bolsa.
Compass Gás e Energia – Subsidiária mais redondinha do Grupo Cosan
Compass – Empresa de gás e Energia – Do Grupo Cosan.
A Compass atua na distribuição de gás canalizado, com a Comgás sendo sua principal operação, e em marketing & serviços.
A Comgás é a maior distribuidora de gás do país e opera em uma área de concessão regulada, fiscalizada pela ARSESP.
No 2T25, o EBITDA da Compass foi de R$ 1,216 bilhão, uma queda de 12% em comparação com o mesmo período do ano anterior.
O lucro líquido também apresentou uma redução expressiva de 41%, caindo para R$ 353 milhões.
A queda no resultado líquido é atribuída a efeitos não recorrentes no 2T24 e a um maior custo com o serviço da dívida.
A discrepância entre a narrativa de que a Comgás é uma das empresas mais consistentes da bolsa e a queda expressiva nos números do trimestre demonstra que, embora a empresa tenha um histórico de resiliência, ela não está imune a choques e fatores macroeconômicos.
A análise, portanto, deve ir além do histórico e focar nos fatores que influenciaram o resultado específico do trimestre para uma avaliação completa.
Moove: A Surpresa do Trimestre da Cosan
A Moove é uma subsidiária da Cosan, que produz óleos e lubrificantes.
A Moove é uma empresa global de lubrificantes com forte presença internacional.
No 2T25, a empresa foi o principal ponto de destaque positivo no balanço consolidado da Cosan, mas por um motivo não operacional. Um incêndio de grandes proporções atingiu uma de suas fábricas no Rio de Janeiro.
No entanto, a infraestrutura logística, tancagem e armazéns não foram afetados.
O impacto financeiro mais relevante para a holding foi o reconhecimento de uma indenização de seguro de R$ 444 milhões, que foi o principal motor para o EBITDA consolidado da Cosan superar as expectativas.
No entanto, esta indenização, um ganho não recorrente, mascarou uma fraqueza operacional subjacente.
Sem esse valor, o EBITDA recorrente da Moove teria despencado 74% no trimestre, para apenas R$ 61 milhões.
O ganho com o seguro transformou um evento operacional negativo em um fator de melhoria financeira para a holding, mas a análise dos números subjacentes revela uma fragilidade que merece cautela.
Tabela 3: Desempenho do EBITDA da Moove no 2T25
Indicador
Valor
Notas
EBITDA Reportado
R$ 505 milhões
Impulsionado pela indenização
Indenização de Seguro
R$ 444 milhões
Ganho não recorrente
EBITDA Recorrente (Proforma)
R$ 61 milhões
Queda de 74% a/a, mostrando fraqueza operacional
A Tese de Investimento de Cosan: Riscos e Oportunidades
Principais Desafios da Cosan atualmente: Alta Alavancagem e Volatilidade
O principal desafio para a Cosan continua sendo a alta alavancagem de suas controladas, em especial a Raízen, cuja dívida líquida consolidada de R$ 71,5 bilhões é o ponto de maior preocupação para o mercado.
A alavancagem de 3,4x no nível da holding, somada à exposição a commodities como açúcar e etanol e a um cenário macroeconômico com taxas de juros elevadas, adiciona incerteza aos retornos futuros.
A dependência do fluxo de dividendos da Raízen e da Compass também concentra o risco, tornando a holding vulnerável ao desempenho dessas duas subsidiárias.
Catalisadores de Valordas ações (CSAN3): Desalavancagem e Transição Energética
A gestão da Cosan está ativamente buscando catalisadores para liberar valor. O plano de simplificação societária e a busca por um sócio estratégico para a Raízen são iniciativas-chave para melhorar o balanço da holding e destravar o valor.
O Bank of America considera a Cosan uma “história única de recuperação e desalavancagem” na América Latina e acredita que um potencial aumento de capital na Raízen pode atrair um novo acionista estratégico, gerando ganhos futuros.
A posição estratégica do portfólio, alinhada à tese da transição energética, é vista como um diferencial de longo prazo.
A diversificação para o mercado de gás natural com a Compass e os investimentos contínuos em biocombustíveis e bioenergia posicionam a empresa para capturar as oportunidades de descarbonização da economia.
Avaliação de Mercado e Recomendações de Analistas
Análise de ‘Soma das Partes’ (SOTP): Desagregando o Valor
A análise de ‘Soma das Partes’ (SOTP) realizada pelo Bank of America indica um valor justo para a Cosan de R$ 13,7 por ação, com R$ 3,1 atribuídos especificamente à Raízen.
A discrepância entre o valor justo e o preço de mercado atual sugere que o mercado está aplicando um “desconto de holding” substancial, que reflete não apenas o risco da dívida consolidada, mas também a incerteza de execução do plano de desalavancagem.
O mercado, na prática, não está precificando o valor da Raízen, o maior ativo da Cosan, devido às preocupações com a alavancagem e o risco de diluição.
A tese de investimento, portanto, é uma aposta na capacidade da gestão de reduzir este desconto de holding através de ações concretas, como a busca por um sócio estratégico.
Perspectiva do Mercado: Recomendações e Preço-Alvo
As recomendações de analistas para a Cosan são majoritariamente de “Compra” ou “Manter”.
O Bank of America mantém sua recomendação de compra para as ações, com um preço-alvo de R$ 11, o que ainda representa um potencial de alta de 82% em relação ao fechamento anterior.
Já o Goldman Sachs mantém a recomendação de “Manter”, com um preço-alvo de R$ 5,00.
O consenso geral dos analistas, com base em uma pesquisa dos últimos três meses, aponta para um preço-alvo médio de R$ 6,37.
A divergência de preços-alvo reflete a incerteza do mercado em relação à execução do plano de desalavancagem e ao timing para a resolução das questões operacionais e financeiras de suas subsidiárias.
Tabela 4: Comparativo de Recomendações de Analistas para CSAN3
Instituição
Posição
Preço-Alvo (R$)
Data
Bank of America
Compra
R$ 11,00
02.09.2025
Goldman Sachs
Manter
R$ 5,00
26.08.2025
Consenso Geral
Compra
R$ 6,37
Pesquisa dos últimos 3 meses
Resumo e Perspectivas Finais para a Cosan
A Cosan navega em um cenário de contrastes.
O 2T25 evidenciou tanto a fragilidade de sua estrutura de capital, com o prejuízo e a alta alavancagem da Raízen pressionando o balanço consolidado, quanto a resiliência operacional da Rumo e a capacidade de mitigação de riscos, como demonstrado pelo ganho com a indenização da Moove.
O sucesso da Cosan no futuro dependerá de sua capacidade de executar com agilidade o plano de desalavancagem e simplificação societária.
A tese de valor é clara: a empresa está subavaliada em relação ao valor da soma de suas partes, e a oportunidade de investimento reside na capacidade da gestão de fechar este desconto.
A busca por um sócio estratégico para a Raízen e a potencial venda de ativos são os principais catalisadores que podem liberar este valor, transformando os desafios atuais em uma oportunidade de longo prazo para a companhia e seus acionistas.
CSAN3 – Ações da Cosan – Quando paga dividendos?
Para você que têm ou pretente ter as ações da Cosan (CSAN3), em carteira e quer saber quando ela paga dividendos, aqui abaixo está a tabela completa:
Dos últimos pagamentos de dividendos da Cosan aos seus acionistas.
Tabela 5: Histórico de Proventos da Cosan (CSAN3)
Tipo do Provento
Data-Com
Pagamento
Valor (R$)
Dividend Yield (%)
Dividendo
05/06/2024
14/06/2024
0,45
3,46%
Dividendo
18/05/2023
31/05/2023
0,43
2,97%
Dividendo
05/05/2022
20/05/2022
0,43
2,11%
Dividendo
14/12/2021
28/12/2021
0,37
1,69%
Dividendo
05/05/2021
20/05/2021
0,26
1,01%
Dividendo
03/06/2020
15/06/2020
1,50
2,09%
Dividendo
02/05/2019
23/05/2019
1,00
2,14%
Dividendo
02/05/2018
16/05/2018
1,11
2,79%
DICA EXTRA!
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