Crédito Privado: Mesmo com a Selic a 15%, Esse fundo captura Ganhos Acima do CDI

Crédito Privado: Mesmo com a Selic a 15%, Fundo bate o CDI

Crédito Privado: Mesmo com a Selic a 15%, Esse fundo captura Ganhos Acima do CDI
Crédito Privado:

Crédito Privado em alta: Entenda como o setor se destaca mesmo com a Selic a 15% e descubra por que fundos como o AZ Quest Supra estão superando o CDI em 2025.

Mesmo com os juros em patamares elevados, o crédito privado surpreende com rentabilidade consistente.

Descubra por que debêntures e fundos high grade estão no radar dos investidores em 2025.

Crédito Privado: Cenário desafiador, ou oportunidade evidente?

Mesmo com a taxa Selic em 15% ao ano, o mercado de crédito privado segue mostrando força e ganhando protagonismo entre os investidores.

Segundo análise recente da gestora AZ Quest, esse segmento tem se destacado por oferecer retornos superiores ao CDI e, ao mesmo tempo, manter um perfil defensivo e de alta qualidade.

Durante o primeiro semestre de 2025, o setor viveu uma fase de intensa atividade, principalmente no mercado primário, com volumes relevantes de emissões.

A gestão da AZ Quest relatou que, embora tenha recusado diversas ofertas por considerá-las mal precificadas, conseguiu realizar alocações estratégicas em ativos bem avaliados.

Essa postura reflete não só a disciplina na análise de risco, mas também a seletividade que o atual ambiente exige.

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Debêntures incentivadas e ativos high grade lideram o movimento

O destaque no período ficou por conta das debêntures incentivadas e dos ativos high grade, que bateram recordes de emissão.

Esses papéis são vistos como mais seguros e contam com benefícios fiscais, atraindo tanto investidores institucionais quanto individuais.

No mercado secundário, a performance também foi positiva.

A tendência compradora se intensificou, com fechamento de spreads de crédito — ou seja, a diferença entre os juros cobrados em ativos mais arriscados e os de menor risco se estreitou.

Esse fenômeno é interpretado como aumento da confiança do mercado na capacidade de pagamento das empresas emissoras.

Esse fechamento dos spreads reforça o apetite por risco calculado e sinaliza um movimento de valorização dos ativos de crédito.

Crédito Privado: Veja o Fundo de crédito que segue entregando ganhos expressivos

Um exemplo desse bom momento é o fundo AZ Quest Supra, que rendeu 1,28% em junho, o equivalente a 117,2% do CDI.

De acordo com a gestora, esse desempenho veio principalmente da carteira de debêntures corporativas, que se beneficiou da manutenção dos juros altos.

A estratégia “Yield”, focada em ativos com maior retorno relativo ao risco, foi especialmente bem-sucedida.

Para a AZ Quest, isso comprova a eficiência da diversificação e a adaptação ao cenário macroeconômico atual.

A resiliência do crédito privado, mesmo com a Selic elevada, mostra que o investidor brasileiro está mais atento a alternativas rentáveis e seguras dentro da renda fixa.

Enquanto o mercado aguarda novas decisões de política monetária, fundos de crédito privado ganham espaço por entregarem rentabilidade real acima do CDI sem abrir mão da solidez.

Por que o crédito privado segue atrativo mesmo com a Selic em 15%?

Crédito Privado: Mesmo com a Selic a 15%, Esse fundo captura Ganhos Acima do CDI
Crédito Privado:

Mesmo com a Selic em patamares historicamente elevados, o crédito privado segue atrativo por uma combinação de fatores estruturais e conjunturais.

Em primeiro lugar, os ativos de crédito privado – especialmente os high grade e as debêntures incentivadas – têm oferecido rentabilidades superiores ao CDI;

O que os torna altamente competitivos frente a outras opções da renda fixa tradicional.

Além disso, o aumento da taxa básica de juros não afeta de maneira uniforme todos os emissores.

Empresas sólidas, com bom histórico financeiro e capacidade comprovada de pagamento;

Continuam conseguindo se financiar com spreads atrativos para o investidor e sustentáveis para seus próprios balanços.

Isso cria um ambiente propício para gestores especializados encontrarem oportunidades de alocação com excelente relação risco-retorno.

Outro ponto importante é a maturidade do mercado, que hoje conta com maior volume, liquidez e transparência, tanto no mercado primário, quanto no secundário.

O fechamento dos spreads observado nos últimos meses indica uma percepção crescente de segurança por parte dos investidores;

O que reforça a atratividade desse tipo de ativo mesmo em cenários mais restritivos.

Portanto, mesmo com a Selic a 15%, o crédito privado continua sendo uma alternativa eficiente para quem busca rentabilidade acima da média;

Com gestão ativa e foco em qualidade de crédito, especialmente em fundos com histórico de performance consistente e estratégias bem definidas.

Faq – Perguntas frequentes sobre o Crédito privado

Crédito Privado: Mesmo com a Selic a 15%, Esse fundo captura Ganhos Acima do CDI
Crédito Privado:

É seguro investir em crédito Privado?

Investir em crédito privado é considerado menos seguro do que investir em títulos públicos (como o Tesouro Direto), mas a segurança final depende de alguns fatores.

Nível de Segurança

O crédito privado, que inclui títulos como CDBs, LCIs, LCAs, Debêntures, CRIs e CRAs, envolve emprestar dinheiro a bancos ou empresas privadas. O risco principal é o de crédito (o emissor não pagar a dívida).

Tipo de Título
Cobertura do FGC (Segurança Extra)
Nível de Risco

CDB, LCI, LCA
SIM (até R$ 250 mil por instituição)
Risco Médio-Baixo (se coberto pelo FGC)

Debêntures, CRI, CRA
NÃO (Sem FGC)
Risco Médio-Alto (Depende da empresa)
Exportar para as Planilhas

Como Tornar o Crédito Privado Mais Seguro

Para investir em crédito privado com mais segurança, considere estes pontos:
Proteção do FGC: Priorize CDBs, LCIs e LCAs, pois eles têm a garantia do FGC. Mantenha o valor investido em cada instituição abaixo de R$ 250 mil.

Risco do Emissor: Para títulos sem FGC (Debêntures, CRI, CRA), pesquise a saúde financeira da empresa emissora. Quanto mais sólida a empresa (menor o risco de calote), mais seguro é o título.

Rentabilidade vs. Risco: Títulos que prometem um rendimento muito acima do mercado (por exemplo, 150% do CDI) geralmente são emitidos por instituições menores ou mais arriscadas. Pondere se o risco extra vale a pena.

Em resumo, é seguro, desde que você entenda o risco de cada produto e use a proteção do FGC a seu favor.

Qual é o maior risco de se investir no crédito privado?

O principal risco do crédito privado é o risco de crédito, também chamado de risco de calote ou risco de emissor.

O que Significa

É a chance de a instituição ou empresa para a qual você emprestou seu dinheiro não conseguir pagar o valor principal ou os juros prometidos no vencimento do título.

Exemplo

Se você compra um CDB de um banco, o risco de crédito é o banco ir à falência.
Se você compra uma Debênture de uma empresa, o risco de crédito é a empresa não ter dinheiro para pagar sua dívida.

Como o Risco Varia

O risco de crédito não é igual para todos os títulos privados. Ele depende da garantia:

Títulos com FGC (Menor Risco):

CDBs, LCIs e LCAs são considerados de risco de crédito mais baixo, pois têm a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). O FGC paga até R$ 250 mil por CPF e por instituição, caso ela quebre.

Títulos sem FGC (Maior Risco):

Debêntures, CRIs e CRAs não têm a cobertura do FGC. O risco de calote é integralmente seu. Por isso, geralmente, eles precisam oferecer uma rentabilidade maior para compensar esse risco. A segurança depende exclusivamente da saúde financeira da empresa ou do setor atrelado ao título.

Quais são os ativos de crédito privado?

Os ativos de crédito privado são títulos de dívida emitidos por bancos ou empresas privadas para captar recursos.
Aqui estão os principais:

Títulos com Proteção do FGC (Fundo Garantidor de Créditos)

Estes são considerados de menor risco de crédito devido à garantia do FGC.
CDB (Certificado de Depósito Bancário): Título de renda fixa emitido por bancos para financiar suas atividades.
LCI (Letra de Crédito Imobiliário): Emitido por bancos para financiar o setor imobiliário. É isento de Imposto de Renda (IR) para pessoa física.
LCA (Letra de Crédito do Agronegócio): Emitido por bancos para financiar o setor do agronegócio. Também é isento de IR para pessoa física.
RDB (Recibo de Depósito Bancário): Semelhante ao CDB, mas não pode ser transferido antes do vencimento.

Títulos Sem Proteção do FGC (Risco do Investidor)

Estes não possuem a garantia do FGC, o que aumenta o risco, mas costuma oferecer maior rentabilidade.

Debêntures: Títulos de dívida emitidos por empresas não-financeiras (como uma empresa de energia ou telecomunicações) para financiar projetos.

Debêntures Incentivadas: São debêntures voltadas para projetos de infraestrutura e que, por isso, são isentas de IR para pessoa física.

CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários): Títulos lastreados em créditos do setor imobiliário (como aluguéis ou parcelas de financiamento). É isento de IR para pessoa física.

CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio): Títulos lastreados em créditos do setor do agronegócio. É isento de IR para pessoa física.

A principal diferença para você, investidor, está na proteção (FGC) e na tributação (IR).Os ativos de crédito privado são títulos de dívida emitidos por bancos ou empresas privadas para captar recursos.
Aqui estão os principais:

Títulos com Proteção do FGC (Fundo Garantidor de Créditos)

Estes são considerados de menor risco de crédito devido à garantia do FGC.

CDB (Certificado de Depósito Bancário): Título de renda fixa emitido por bancos para financiar suas atividades.

LCI (Letra de Crédito Imobiliário): Emitido por bancos para financiar o setor imobiliário. É isento de Imposto de Renda (IR) para pessoa física.

LCA (Letra de Crédito do Agronegócio): Emitido por bancos para financiar o setor do agronegócio. Também é isento de IR para pessoa física.

RDB (Recibo de Depósito Bancário): Semelhante ao CDB, mas não pode ser transferido antes do vencimento.

Títulos Sem Proteção do FGC (Risco do Investidor)

Estes não possuem a garantia do FGC, o que aumenta o risco, mas costuma oferecer maior rentabilidade.

Debêntures: Títulos de dívida emitidos por empresas não-financeiras (como uma empresa de energia ou telecomunicações) para financiar projetos.

Debêntures Incentivadas: São debêntures voltadas para projetos de infraestrutura e que, por isso, são isentas de IR para pessoa física.

CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários): Títulos lastreados em créditos do setor imobiliário (como aluguéis ou parcelas de financiamento). É isento de IR para pessoa física.

CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio): Títulos lastreados em créditos do setor do agronegócio. É isento de IR para pessoa física.

A principal diferença para você, investidor, está na proteção (FGC) e na tributação (IR).

Quais são os melhores fundos de crédito privados?

Para te dar uma resposta objetiva, os “melhores” fundos de crédito privado são aqueles que entregam a melhor relação entre rentabilidade e risco de crédito.

Não existe um único fundo que seja o melhor para todos, mas rankings de mercado e gestoras independentes apontam consistentemente alguns nomes de destaque.

Fundos de Crédito Privado em Destaque

Os fundos de crédito privado são geralmente divididos em duas grandes categorias:

1. Renda Fixa Crédito (Alto Rating) – Menor Risco

Estes fundos focam em títulos de empresas e bancos mais sólidos (maior rating de crédito). São ideais para quem busca retornos acima do CDI com risco moderado.
Destaques de Mercado (Exemplos Recentes):
Kinea Oportunidade (Vencedor de rankings recentes na categoria Crédito)
Bradesco Ultra
Itaú High Grade
BNP Paribas Match

2. Debêntures Incentivadas (Isentos de IR)

Estes fundos investem em títulos de dívida de empresas que financiam projetos de infraestrutura. A grande vantagem é a isenção de Imposto de Renda (IR) para pessoas físicas, o que turbina o rendimento líquido.
Destaques de Mercado (Exemplos Recentes):
Itaú Debêntures Incentivadas
JGP Debêntures Incentivadas
CSHG SPX Seahawk Debinc (Teve rentabilidade forte no último ano)

O que você deve considerar ao escolher

Em vez de focar apenas no ranking de rentabilidade passada, verifique estes pontos:

Risco (Rating): O fundo foca em títulos de Alto Rating (mais seguro, menor retorno) ou Alto Yield (High Yield) (mais arriscado, maior retorno)? O risco deve ser compatível com o seu perfil.

Taxas: Qual é a Taxa de Administração do fundo? Taxas altas corroem a rentabilidade, especialmente em renda fixa.

Gestora: Fundos com gestoras renomadas (como Kinea, Itaú Asset, JGP, etc.) tendem a ter equipes mais especializadas na análise de risco de crédito, o que é crucial neste tipo de investimento.

Lâmina/Regulamento: Consulte a lâmina do fundo para ver a política de investimento e a composição da carteira.

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