Recuperação econômica da Argentina á todo vapor, enquanto o Brasil trilha o caminho oposto!

Recuperação econômica da Argentina: inflação em queda, superávit fiscal e crescimento sob o governo Javier Milei. Entenda os impactos das reformas e o contraste com o Brasil.

Com reformas fiscais profundas e desaceleração da inflação, o país vizinho vive um momento de virada econômica — enquanto o Brasil segue com incertezas políticas e fiscais

A economia argentina vive um momento que poucos analistas ousariam prever há dois anos:

Recuperação consistente, reformas estruturais em curso e popularidade crescente do presidente Javier Milei.

Com medidas de ajuste fiscal drásticas e um plano de estabilização agressivo, o país começa a colher frutos visíveis — em um contraste cada vez mais nítido com o cenário brasileiro.

Em apenas 18 meses de governo, Milei colocou em prática o que prometeu durante a campanha:

Um ajuste fiscal profundo e direto, voltado ao equilíbrio das contas públicas e à retomada da credibilidade institucional.

Os resultados são mensuráveis: o déficit primário deu lugar a um superávit, a inflação anual caiu de 79,8% para 39,4%, e a economia acumula sete meses consecutivos de crescimento.

A aprovação da chamada “Lei de Bases” no Congresso consolidou a base institucional para as reformas, abrindo espaço para novas medidas de liberalização.

O orçamento federal de 2025 já projeta inflação próxima de 20% e mantém a meta de superávit, reforçando a aposta em um ciclo de estabilidade.

Apesar da maxidesvalorização de 150% do peso argentino, a inflação mensal caiu para 1,6% em junho, número que surpreendeu positivamente o mercado.

No acumulado do ano, o índice de preços está em 15,1%.

A atividade econômica, por sua vez, apresentou crescimento de 5% em maio frente ao mesmo mês de 2024 — com destaques nos setores de comércio, construção civil e indústria.

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Recuperação econômica da Argentina derruba a Taxa de Pobreza no país !

Outro avanço importante foi observado na taxa de pobreza, que caiu para 31,6% no primeiro semestre, ante níveis superiores a 50% registrados recentemente.

Ainda elevada, a taxa reflete, no entanto, uma trajetória de queda sustentada.

O presidente Javier Milei mantém, até aqui, um índice de aprovação superior a 60%, com destaque para o apoio “regular positivo”.

O número chama atenção não apenas pelo contexto de arrocho econômico, mas também por superar o desempenho de seus antecessores no mesmo período de governo;

Como Cristina Kirchner, Mauricio Macri e Alberto Fernández.

A solidez desse apoio popular poderá ser decisiva nas eleições legislativas de outubro. Estarão em disputa 127 cadeiras na Câmara dos Deputados e 24 no Senado.

Pesquisas indicam que o partido de Milei pode alcançar mais de 40% dos votos, enquanto a coalizão com Mauricio Macri pode aproximá-lo da maioria parlamentar;

O que facilitaria a aprovação de novas reformas estruturais.

Historicamente conhecida como um exemplo do que não fazer, a Argentina agora surge como uma referência inesperada de disciplina fiscal e reconstrução econômica.

Enquanto á Argentina organiza a casa, o Brasil faz o oposto, jogando a economia em chamas!

Enquanto isso, o Brasil permanece envolto em debates sobre gastos públicos, intervenção econômica e instabilidade política;

Fatores que minam a confiança dos investidores e dificultam o crescimento sustentável.

A pergunta que ecoa em meio ao avanço argentino é inevitável:

O Brasil será capaz de adotar um caminho semelhante nas eleições de 2026? E eleger um governo mais responsável fiscalmente falando…

Ou continuará optando por soluções populistas e ineficazes? Deixe aqui nos comentários abaixo sua opinião.

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